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Pode até parecer preciosismo o fato da atenção a determinados detalhes comportamentais. Mas são utilíssimos, sim, para uma convivência saudável, seja em família, no trabalho ou na vida social.

Delicadeza é essencial no aperto de mãos. Firmeza, sim... grosseria = abominável.

Aperto de mãos deve seguir o ritual do cumprimento educado e saudável e tanto faz entre homem e mulher, entre homens, entre mulheres. Para algumas pessoas ainda é mais apropriado que o homem espere a iniciativa da mulher em lhe estender a mão.

O bom mesmo é usar esse contato para sentir o “eu te recebo”, “eu te aceito”, “eu te percebo”, junto ao “como vai?” - Nada daquele “muito prazer” formal e sem afeto ou, bem pior, uma lembrança desagradável por uma mão dolorida.

Afeto e gentileza fazem bem.

Em tempos de pós pandemia ou de controle da saúde, vale a atenção às pessoas que   se reservam aos contatos corporais mais próximos. Pode-se respeitar os conceitos que tenham pois pode-se entender como o cuidar de si e dos outros.